Apesar do número ser infinitamente inferior ao contrário (violência doméstica dos homens contra as mulheres), já que se tratam de menos de 10% do total (8 a 9%), existem sim casos de violência de mulheres contra homens, ou seja, nestes casos, eles não figuram em seu papel convencional e mais comum, como algozes, mas sim como vítimas.
A cada 100 casos de violência doméstica no Brasil, em média 92 são de homens contra mulheres_ e apenas 8 são de mulheres contra homens.
Mas em um país de dimensões continentais isso também não é tão pouco assim, e esse tipo de manchete vem tomando os noticiários.
Mulheres que assassinam seus companheiros para ficar com a herança, para ficar com o amante, para se vingar disso e aquilo, por motivos muitas vezes torpes; mulheres que jogam ácido nos homens, tocam fogo e até cortam o pênis, além de envenenar com comidas, doces e afins (preparados propositalmente com o uso de substâncias letais).
Claro que essas mulheres também têm que ser punidas e afastadas da sociedade.
Mas há algumas diferenças entre os crimes ''passionais'' ou de violência doméstica onde a mulher é vítima e onde a mulher é algoz:
Primeiro, claro, são 92 a 8- a proporção é BEM desequilibrada;
O homem que apanha, etc., não por trás dele um histórico de Patriarcado; não apanha ou morre apenas por ser homem, por exemplo_ mas sim por outros motivos
Na maioria das vezes, o homem tem mais condições de se defender e se safar de um ataque (exceto quando a mulher o engana, atrai para uma emboscada, envenena e coisas do tipo).
Daiane planejou e cortou o pênis de Gilberto para se vingar por uma traição com uma menor.
Ele, entretanto, concorda que deu fortes motivos a ela e quer reatar.
Ele também quer publicar um livro com o caso e usar o dinheiro para pagar advogados para soltá-la e se casar com ela.
O que você acha disso tudo?
Dá para recuperar o amor e a confiança?
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