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"Amor simprão'', "Casal raiz'' e outras canções atuais que exaltam um amor simples, à moda antiga, sem frescura

Foto do escritor: Roberta AdvogadaRoberta Advogada

É nosso tema de hoje.


Amor Simprão

Canção de Bruna Viola e Paula Fernandes

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Letras

'To atrás de um tipo pessoa


Que deixe uma saudade boa


E que não solte um "eu te amo" só de boca

É, sorte de quem tem alguém assim do lado


Porque encontrar alguém assim é raro


Que sabe que o amor não é tão complicado

Queria um amor simprão


Desses à moda antiga


Casar na igreja


Que só anda junto, segurando a mão

Queria um amor simprão


Pra deitar no colo


Num dia de chuva


Daqueles que ainda aquece o coração

Eu só queria um amor simprão

Uoh oh oh

'To atrás de um tipo pessoa


Que deixe uma saudade boa


Que não solte um "eu te amo" só de boca

É, sorte de quem tem alguém assim do lado


Porque encontrar alguém assim é raro


Que sabe que o amor não é tão complicado

Queria um amor simprão


Desses à moda antiga


Casar na igreja


Que só anda junto, segurando a mão

Queria um amor simprão


Pra deitar no colo


Num dia de chuva


Daqueles que ainda aquece o coração

Queria um amor simprão


Desses à moda antiga


Casar na igreja


Que só anda junto, segurando a mão

Queria um amor simprão


Pra deitar no colo


Num dia de chuva


Daqueles que ainda aquece o coração

Eu só queria um amor simprão (um amor simprão)

Eu só queria um amor simprão

Fonte: LyricFind

Compositores: Bruna Borges Siqueira / Melissa Leao Manzi / Pedro Henrique Souza Gomes / Thiago Andrade Lopes

Letra de Amor Simprão © Ubc








Lá fora está chovendo


Mas assim mesmo eu vou correndo


Só pra ver o meu amor (o meu amor)


Pois ela vem toda de branco


Toda molhada, linda e despenteada


Que maravilha


Que coisa linda


Que é o meu amor

Por entre bancários de automóveis


Ruas e avenidas


Milhões de buzinas tocando em harmonia sem cessar

E ela vem chegando de branco, meiga, pura, linda e muito tímida


Com a chuva molhando seu corpo lindo


Que eu vou abraçar

E a gente no meio da rua do mundo


No meio da chuva


A girar


(Que maravilha)


A girar


(Que maravilha)


A girar


(Que maravilha)


A girar

Lá fora está chovendo


Mas assim mesmo eu vou correndo


Só pra ver o meu amor (o meu amor)


Pois ela vem toda de branco


Toda molhada, linda e despenteada


Que maravilha


Que coisa linda


Que é o meu amor

Por entre bancários de automóveis


Ruas e avenidas


Milhões de buzinas tocando em harmonia sem cessar

E ela vem chegando de branco, meiga, pura, linda e muito tímida


Com a chuva molhando seu lindo corpo


Que eu vou abraçar

E a gente no meio da rua do mundo


No meio da chuva


A girar


(Que maravilha)


A girar


(Que maravilha)


A girar


(Que maravilha)


A girar


(Que maravilha) ela é uma coisa linda


(Que maravilha) ela é uma maravilha


(Que maravilha) ela vem toda molhada

Fonte: LyricFind

Compositores: Antônio Pecci Filho / Jorge Lima Menezes


Essa não exalta diretamente o amor simples, mas a beleza natural da mulher.








Essa menina é uma delícia


E que delícia esse excesso de fofura


Me alucina, me fissura, tua raba é toda dura


Enrubesce a minha cabeça, é uma loucura


Eu não consigo mais parar

Toda cremosa, lambuzada e suada


Levemente temperada, o teu fogo não se apaga


Sobe e desce, me judia, sento a peia


Nós chamamos de sereia que é pra não contrariar

Esteja onde estiver


Ela é uma classe diferente de mulher


Essa menina já virou notícia, ela é a gordelícia


Deixa eu te mostrar

Essa mulher não quer parar


Pegou no tranco, agora aguenta


Põe lenha na fogueira e bota pra suar

Respira fundo, ela quer mais


Soltando fogo pelas venta


Debaixo das coberta até o couro gastar

Toma cachaça na balada todo dia


Na segunda ela muscula pra perder sua barriga


E ela briga com a balança, a sua maior inimiga


Ela é o topo da cadeia alimentar

Calça colada com a marquinha bronzeada


O bezerro se confunde no decote da danada


Nós reboca a fogueteira, chuta a bola e cabeceia


Ela maltrata o caboclo até assar

Seja aonde for


Quando ela passa, você sente o seu calor


E pro teu corpo você olha sem pudor


E na loucura você chama de meu amor


Um, dois, três, vai, vai

Essa mulher não quer parar


Pegou no tranco, agora aguenta


Põe lenha na fogueira e bota pra suar

Respira fundo, ela quer mais


Soltando fogo pelas venta


Debaixo das coberta até o couro gastar

Essa mulher não quer parar


Pegou no tranco, agora aguenta


Põe lenha na fogueira e bota pra suar

Respira fundo, ela quer mais


Soltando fogo pelas venta


Debaixo das coberta até o couro gastar


(Gordelícia, Raimundos, tb exaltando a beleza da mulher gorda)

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